Antigos registros de OVNI's

Foram encontrados registros de avistamentos de OVNIS e contatos alienígenas em muitas cavernas ao redor do mundo, algumas com mais de 30 mil anos atrás

(neste tópico: Hoshangabad/Índia; Yiarkala Kakadu/Austrália; Victoria/Austrália; Onaki Kindi/Índia; Moryar Thatte/Índia; Dogons/Mali)

#ufoarqueologia

Hoshangabad, Índia

Figura humanoide e objeto voador em Hoshangabad.

Localizada no distrito de Hoshangabad, no estado de Madhya Pradesh, na Índia, em Adamgarh Hills, uma região de cavernas na densa selva indiana, possui registros coloridos e figuras representando seres humanoides e objetos voadores, algo surpreendente pela nitidez das artes.

Numa das imagens pode se notar a figura de um humanoide em traje espacial, junto a um objeto voador que parece irradiar algo. Também é visível algo que se parece com a descrição de um "warmhole" (buraco de minhoca).

O arqueólogo local, Sr. Wassim Khan, afirmou que os objetos e as criaturas são totalmente anômalos e fora do caráter quando comparados a outros exemplos já descobertos de arte rupestre pré-histórica que retratam a vida antiga na área. Como tal, ele acredita que eles podem sugerir que seres de outros planetas têm interagido com humanos desde os tempos pré-históricos: adicionando peso à "antiga teoria do astronauta" que postula que a civilização humana foi estabelecida com a assistência de seres alienígenas benevolentes .

Yirkala Kakadu, Austrália

Localizada na região do estado Arhem Land, na Austrália, uma região de cavernas que possui importantes registros pré-históricos locais, bem como representações de figuras humanoides e objetos voadores, com cerca de 8 mil a 15 mil anos de idade. Uma das figuras representa os irmãos relâmpago (Lightning Brother's - Tjabuinji e Jagtjadbulla).

Figuras humanoides representando Tjabuinji e Jagtjadbulla, em Yirkala Kakadu, Austrália.

Marcas de pés e figuras de humanoides em Yirkala Kakadu, Austrália.

Victoria, Austrália

Localizada no estado de Victoria, na Austrália, é um complexo de cavernas que remontam ao período pré-histórico, com muitas representações em pinturas de aborígenes locais. Entre essas artes, destacam algumas representando figuras humanoides com trajes espaciais e objetos voadores. Datados de aproximadamente 8 mil a 10 mil anos de idade.

Figuras humanoides em Victoria, Austrália.

Onaki Kindi, Índia

Localizado no sul da Índia, numa aldeia chamada de Onake Kindi, essas cavernas estão saturadas de pinturas rupestres, algumas das quais representando objetos voadores e seres humanoides, com cerca de 10 mil a 15 mil anos de idade. Numa dessas figuras, um objeto voador esférico possui 2 figuras dentro, segurando algo como uma escada, e com pernas pintadas como ondas, e no topo da nave, alguns dispositivos são nitidamente notados.

Figura de objeto voador e humanoides em Onake Kindi, Índia.

Uma coisa que intrigam os especialistas é que, embora sejam pinturas rupestres pré-históricas, o homem ainda não conhecia a roda naqueles tempos, sendo impossível saber como os mesmos representaram círculos nas paredes da caverna.

Moryar Thatte, Índia

Localizado numa colina perto da aldeia de Hire Benakal, no sul da Índia, a apenas 24 km de outro sítio arqueológico, Onake Kindi, e é considerado como um dos maiores sítios megalíticos pré-históricos daquele país. Datadas por arqueólogos com cerca de 5 mil anos de idade, os locais insistem que estas estruturas foram criadas por seres alienígenas. falam de uma raça alienígena chamada de Moryar, que visitou a Terra milhares de anos atrás. Relatos afirmam que esses seres mediam cerca de 60cm de altura e ensinaram aos humanos várias artes e ciências. Essas pessoas chamam esse lugar de Moryar Thatte porque afirmam que extraterrestres pousaram aqui em um disco voador

Figuras gravadas na rocha e pedra cortada em Onake Kindi, Índia.

Outra coisa incrível é o fato dos mesmos habitantes não possuírem àquele tempo ferramentas de ferro, o que contradiz nas delicadas formas circulares e furos gravadas na pedra bruta. E também no sítio tem uma pedra, a qual pesa dezenas de toneladas, cortada ao meio como que uma ferramenta muito cortante, que não deixou marcas, e essa mesma pedra se equilibra numa rocha maior, bem íngreme.

Dogons, Mali

O povo Dogon habita uma tribo perto de Timbuktu, no Mali, na África Ocidental. Esse povo acredita serem descendentes dos egípcios, e suas tradições falam de uma estrela invisível ao olho humano, de acordo com pesquisas dos antropólogos franceses Marcel Griaule e Germain Diertelen, em 1930. O mais intrigante é que essa estrela só seria "descoberta" em 1970. Os sacerdotes falam de uma raça de seres conhecidos como Nommos, que visitaram a Terra há milhares de anos atrás. Esses seres eram anfíbios, que viajavam de um planeta conhecido como Emme Ya, do sistema solar de uma 3ª estrela desconhecida no Sistema Sirius.

Esq. e Cent.> Figuras humanoides e de iniciação Dogon. Dir.> Aborígenes Dogon.

Para os Dogons, toda a criação está vinculada às estrelas que eles chamam de Po Tolo, que significa “estrela semente“. Descrevem que as órbitas compartilhadas de Sirius A e Sirius B formam uma elipse, com a Sirius A localizada em um dos seus focos. Ainda afirmam que Sirius B demora 50 anos para completar uma órbita em volta de Sirius A, o que acabou sendo comprovado pela astronomia moderna, a qual estabeleceu o período orbital de Sirius A em 50,4 anos.

Descrição do alinhamento orbital entre Sirius A e B do povo Dogon - Mali, África.

Ainda de acordo com a tradição Dogon, os seres Nommos aterrissaram com uma grande espaçonave denominada de "Pelu Tolo", ou "Estrela da Décima Lua". Este evento foi o primeiro contato. Ao mesmo tempo que a nave dos Nommos estava descendo em direção à Terra, com um movimento em espiral, uma nova estrela apareceu no céu noturno, possivelmente uma nave mãe. Esta estrela possuía um círculo fazendo um redemoinho de raios avermelhados ao seu redor, e também dizem que ela estava imóvel em relação às outras estrelas no céu. Os Dogons reverenciam os Nommos e os consideram uma civilização de deuses. Eles são comumente referidos como “Os Mestres das Águas”, “Os Vigias”, ou “Os Salvadores”.